Escrevo um resgate. Quais obras li esse ano?
Começando por “Os Três Mosqueteiros” de Alexandre Dumas. Encontrei-o em um sebo na cidade de Santa Maria ainda em dezembro, embora tenha terminado a leitura em janeiro.
Após, li “O Médico e o Monstro” e “Drácula”, obras de suspense incrível.
Com isso, decidi que a biblioteca setorial da UFSM/FW far-me-ia um grande favor; li “Cem Anos de Solidão” e “Memórias de Minhas Putas Tristes” de Gabriel Garcia Marquez e “O Mundo de Sofia” de Jostein Gaarder. É estranho que meu conhecimento de Gabo fosse com seus textos para os periódicos colombianos. Estava mais que na hora de entrar em contato a sua “realidade fantástica”.
A série “O Guia do Mochileiro das Galáxias” entrou para a minha lista, um presente especial. Viajar pelos confins da galáxia sempre foi um dos meus temas favoritos, mas ao final de sua prazerosa leitura fui ao rigoroso inverno russo.
Em “Doutor Jivago” de Pasternak senti tanto frio quanto sinto agora ao digitar essas palavras, em pleno julho gaúcho.
Acabei retomando a leitura de uma obra adquirida em 2009, um presente de formatura escolhido por mim. Agradeci a minha preguiça por não ter me permitido a vontade para ler “O Laço Duplo” naquele momento, pois esse livro é ligado à história de “O Grande Gatsby” obra lida apenas ano passado.
Assim, entrei na metade do ano e li “O Nome do Vento”, obra mais que cativante, que me fez dedicar tantas horas quanto fossem necessárias para desvendar suas páginas. Esse é o primeiro volume de “A Crônica do Matador do Rei” de Patrick Rothfuss, e tem como sequência “O Temor do Sábio”, que só entrará na minha revisão ao final de dezembro, no post do segundo semestre de 2013.